Bebeu das fontes de inigualáveis mestres, foram eles Silva Porto e Henrique Pousão.
Detentora de um poder naturalista, feminino, forte e rico, que adaptou e envolveu nas suas obras.
Dizia que «a pintura para mim não é um passatempo, é uma exigência» (JN). Essa mesma exigência transportava para a sua vida cheia de respeito, dedicação e paixão… um amor avassalador pelo que fazia.
A sua obra encontra-se distribuída pelo país e pelo mundo permitindo, assim, a todos ter contacto e conhecimento com a sua traça, cor e génio.
Grande parte do seu espólio encontra-se em Abrantes terra que a acolheu e a quem ela soube, bem, retribuir.
A nossa homenagem não se presta com palavras...é uma perda para a arte portuguesa...
A sua vida retrata-se no seu mundo, na sua obra e na sua alma.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=1959405&page=2
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