quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Termas de Pedras Salgadas


As termas de Pedras Salgadas inserem-se no concelho de Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real. Constituem um polo termal ainda em funcionamento mas, em parte, reconvertido em spa.

Assim que se chega à localidade de Pedras Salgadas, o parque termal encontra-se facilmente e nele se encontram todos os pontos de interesse para uma temporada nas termas.
Numa das entradas do parque termal ainda se mantem as «garages» para os aquistas que frequentavam as termas guardarem os seus veículos em segurança.

A fonte da Preciosa é a primeira que pontua o parque termal, localizando-se junto às garagens. Apresenta no seu teto interior as datas: 1875 e 1916 representativas do início da captação das águas e a data de construção do balneário, respetivamente.

Lateralmente a esta fonte instalou-se uma nova área de entretenimento, com bar e zona de estar oferecendo novos serviços e distrações, diferentes dos de outros tempos mas adaptados aos novos públicos, turistas e aquistas. Continuando o passeio pelo parque visualiza-se a fonte principal designada «Nascente Pedras Salgadas», um imóvel pequeno, de formato quadrangular, ornamentado com azulejaria arte nova, adaptada ao estilo dos parques termais que remetem para os ambientes românticos.

O lago do parque, atualmente recuperado, foi enriquecido por animações de águas para todas as idades.
Chegados ao balneário principal as funcionárias explicaram que o balneário foi recuperado e que, hoje em dia, apresenta tratamentos de spa termal. O espaço foi reconvertido pelo arquiteto Álvaro Siza Vieira que recuperou a vida das quatro nascentes termais criando 14 salas de tratamentos.

Um imóvel da autoria do arquiteto Raul Lino encontra-se em projeto de readequação para espaço expositivo.
Ainda inserido na zona do parque encontra-se o casino, que devido a obras de requalificação do espaço se encontra encerrado das suas funções e com interdição a visitantes. Nestas obras de requalificação prevê-se a construção de sete Eco Houses, de tipo T2, projetadas pelo arquiteto Luís Rebelo de Andrade e Diogo Aguiar, caracterizadas pelo design moderno, pela inserção na paisagem, pela experiência natural única, pelo conforto e pelo cenário que proporciona.

Relativamente a este último tema recentemente o jornal Público noticiou que as «Pedras Salgadas Eco Resort entre os 14 melhores edifícios de 2012 para o ArchDaily». Este artigo pode ser consultado através do link:
http://www.publico.pt/cultura/noticia/pedras-salgadas-eco-resort-entre-os-14-melhores-edificios-de-2012-para-o-archdaily-1584573#/1

 
Manuela Cunha, fevereiro de 2013

 
Mais bibliografia sobre as termas das Pedras Salgadas:

Breve estudo sobre as águas bi-carbonatadas sodicais das Pedras Salgadas / Martiniano José Ferreira Botelho. Lisboa : Typ. Mattos Moreira, 1879.
El-Rei D. Carlos nas Pedras Salgadas / Carlos Leite. [S.l. : s.n.], 1964.
Estatutos : 1971 / Vidago, Melgaço & Pedras Salgadas. Porto : [s.n.], 1971.
Nota descritiva dos valores seguros pela Vidago, Melgaço e Pedras Salgadas, empreendendo as novas instalações em Pedras Salgadas. Porto : Tip. Artes & Letras, 1932.
Pedras Salgadas : das termas de Portugal a melhor / Gil de Alcobaça. Lisboa : Centro Tip. Colonial. 1928.
Pedras Salgadas : das thermas de Portugal a melhor / Frey Gil d'Alcobaça. Lisboa : Centro Tip. Colonial, 19 .
Pedras Salgadas : estância de águas e centro de turismo. [S.l. : s.n., : Tip. Bolhäo). 1940.
Relatório da administração e parecer do conselho fiscal / da Companhia das Águas de Pedras Salgadas. Porto : C.A.P.S., 19 .
Trabalhos de investigação clínicos feitos nas estâncias de Vidago, Melgaço e Pedras Salgadas. Porto : [s.n.], 1972



terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Museu Nacional Machado de Castro


No passado domingo visitei o Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra.
Após alguns anos encerrado e numa segunda fase com o criptopórtico acessível ao público, a coleção do museu abre-se novamente ao público para desfrute e contemplação.

De cara lavada o museu encontra-se ampliado, com novas salas, com diferentes temáticas e com uma coleção riquíssima.
Poderia salientar algumas peças, mas isso ficará para outros posts, que certamente apreciarão. O Museu Nacional Machado Castro apresenta 5 pisos expositivos, do -2 até ao 2.º andar. Alberga coleções de arquitetura, arqueologia, escultura, ourivesaria, joalharia, pintura, desenho, cerâmica, têxteis, mobiliário entre outras.
Numa leitura sobre a exposição destaco os novos suportes das peças, numa mistura entre o ferro e a pedra muito agradável. Pese embora a organização das legendas é, por vezes, difícil e confusa pelo agrupamento adotado.
A integração do espaço arquitetónico da antiga igreja de S. João de Almedina mostra parte do claustro, a abside e um excerto das escavações, que permite ao visitante compreender as diferentes camadas estratigráficas e os seus períodos de ocupação.
Os corredores são amplos e em determinadas zonas gozam de iluminação natural que confere às peças jogos de luz e sombra. O afastamento dos plintos e das respetivas peças das paredes, resultam numa solução interessante, uma vez que permite ao visitante ver toda a peça deambulando em redor da mesma, e perceber a verdadeira anatomia escultórica.
A sala que apresenta o conjunto escultórico da Última Ceia de Hodart é a mais intimista. O conjunto foi premiado pela APOM (Associação Portuguesa de Museologia) em 2012, que atribuiu o prémio para Melhor Intervenção de Conservação e Restauro. As luzes exatamente focadas nos protagonistas, o espaçamento entre cada um e a divisão por três grupos possibilitam analisar os rostos de perto, sentir a contorção dos corpos e a direção dos olhares. Contudo e devido ao estado de conservação das peças, não é possível identificar todos os apóstolos.
As salas dedicadas à pintura revelam rostos matreiros, outros em oração, uns tristes e outros ainda em contemplação. As peças de ourivesaria e joalharia ostentam o brilho e as linhas de um talhe minucioso.
Por último destacamos os vigilantes presentes nas salas, sempre prestáveis, atentos e verdadeiros orientadores no novo edifício.
Em suma, Coimbra apresenta um museu renovado, aumentado e melhorado, não deixem de visitar e no fim da visita coloquem os conhecimentos à prova nos jogos disponíveis na sala multimédia.
 
Manuela Cunha, fevereiro de 2013.
 
Mais informação e bibliografia sobre o Museu Nacional Machado Castro:

 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Divulgações APAH


Calls for Papers
Art History as Modernism, até 11 de Fevereiro
+ info: www.thegsa.org/index.html

Histories and Imaginaries: European Art versus American Art, até 15 de Fevereiro

+ info:
http://euroacademia.eu/conference/third-europe-inside-out/

Art and Gender: Women Creators in Latin America, Artelogie Journal, até 28 de Fevereiro
+ info: http://cral.in2p3.fr/artelogie/spip.php?article188

Avant-Garde Discourses in Spain and Latin America, até 28 de Fevereiro
+ info: www.museoreinasofia.es/programas-publicos/pensamiento-y-debate/transatlanticos.html

Claustros no Mundo Mediterrânico (Sécs. X-XVIII), até 28 de Fevereiro
+ info: www.internationalconferencecloisters.weebly.com

Uneasy Alliances: Boundaries and Bargains in Nineteenth-Century Art, até 28 de Fevereiro
+ info: www.onderzoekschoolkunstgeschiedenis.nl/site/index.php?page=modern&lngg=en

Doubt and Visual Representation, até 1 de Março
We invite graduate students to submit abstracts (maximum 500 words) and a brief CV to info@ucc-art-symposium.com.

Only Connect: Physical and Sensory Engagement in Northern European Devotional Art and Architecture, até 1 de Março
+ info: www.sixteenthcentury.org/conference

Arts With(out) Borders: Rethinking Methodologies of Art and Culture in the Global Context, até 17 de Março
+ info: http://artswithoutbordersie.wordpress.com/2013/01/29/16/

Revista Pátina, até 2 de Abril
+ info: https://docs.google.com/file/d/0B9g9n1EC2s-eSHNhS082SnMxWjg/edit?usp=sharing


Encontros
Ciclo de Conferências "Redescobrir a História de Portugal: A Idade Média, Entre os Condados e o Reino de Portugal", Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro, Lisboa
+ info: http://blog.instituto-prometheus.org/2012/12/25/ciclo-de-conferencias-redescobrir-a-historia-de-portugal-biblioteca-municipal-orlando-ribeiro/

Colóquio e Inauguração da Exposição "Arquitectura e Património", 8 de Fevereiro, 18h, Casa-Museu Abel Salazar, S. Mamede de Infesta
+ info: http://cmas.up.pt/index.php?id=12&tbl=noticias

Conferência “O Lugar da Mulher Invisível: Teatralidade e Volatilidade na Obra de Julião Sarmento”, por Delfim Sardo, 9 de Fevereiro, 15h30, Fundação de Serralves, Porto
+ info: www.serralves.pt/actividades/detalhes.php?id=2189

Visita "Santos ConVida - Santos Mártires do Japão", 10 de Fevereiro, 15h30, Museu de São Roque, Lisboa
Entrada gratuita. Marcação prévia: 213 235 824/ 233/ 065/ 444.
+ info:
www.museudesaoroque.com/pt/servico-educativo/actividades/adultos/santos-convida.aspx

Visita às Igrejas de São Miguel de Machede e Nossa Senhora de Machede, 16 de Fevereiro, Évora
A
próxima visita da Rota das Igrejas irá levar-nos a conhecer duas igrejas fora da cidade: São Miguel de Machede e Nossa Senhora de Machede. A concentração será às 9h30 no estacionamento da Porta da Lagoa.
+ info:
www.facebook.com/photo.php?fbid=308785315909950&set=a.145109978944152.26230.100003354515784&type=1&theater

II Curso de História das Religiões "Religiões e Modelos de Sociedade", a partir de 21 de Fevereiro, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
+ info: www.facebook.com/photo.php?fbid=477126532346906&set=a.317826204943607.73994.228724300520465&type=1&theater

Palestra "A Representação de Elementos Materiais do Livro na Iconografia da Anunciação - Séculos XIII-XV", por Inês Correia, 22 de Fevereiro, 10h30, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
S
essão do seminário periódico "Diálogos em torno da Imagem Medieval" proferida pela Doutora Inês Correia (IEM/FCSH-UNL).
+ info:
http://iem.fcsh.unl.pt/organizar/outros/dialogosimagemed

Curso "Fotografia em Contextos Coloniais: História, Arquivos, Colecções", 25 a 28 Fevereiro, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
A
ctividade organizada por Filipa Lowndes Vicente no âmbito do projecto Conhecimento e Visão: fotografia no Arquivo e no Museu Colonial Português (1850-1950).
+ info:
www.facebook.com/photo.php?fbid=476626085730284&set=a.317826204943607.73994.228724300520465&type=1&theater

Seminário "Three Lessons on Medievalism", por Tommaso di Carpegna Falconieri, 25 a 27 de Fevereiro, 18h, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
A
ctividade do Centro de História da FLUL coordenada pela Prof.ª Doutora Ana Maria S. A. Rodrigues.
Entrada livre.
+ info:
www.facebook.com/photo.php?fbid=430713136999633&set=a.167380723332877.38600.161534857250797&type=1&theater

Conferência Internacional "Leonardo on Nature", 1 a 3 de Março, Kunsthistorisches Institut in Florenz - Max-Planck-Institut, Florença, Itália

+ info: www.khi.fi.it/pdf/c20130301.pdf

Curso Livre / Seminário de Doutoramento "Estudos de Lisboa. Pensar Cidade", a partir de 6 de Março, Lisboa
+ info: http://institutodehistoriadaarte.files.wordpress.com/2013/02/cartaz_programa.pdf

Colóquio Lisboa e os Estrangeiros / Lisboa dos Estrangeiros até ao Terramoto de 1755, 7 e 8 de Março, Palácio Fronteira, Lisboa

+ info: https://docs.google.com/file/d/0B9g9n1EC2s-ec2F6Vmk5SUU5aE0/edit?usp=sharing

Cursos Livres em História do Império Português, a partir de 11 de Março, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
+ info: http://cham.fcsh.unl.pt/files/activities/2013_MestradoCursoI.pdf

1º Congresso Internacional de Faiança Portuguesa, 22 a 25 de Maio, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa
+ info: www.faiancasmundo.fcsh.unl.pt/pt/

Festival de l’Histoire de l’Art, 31 de Maio a 2 de Junho, Fontainebleau, França

+ info: http://festivaldelhistoiredelart.com/festival-de-lhistoire-de-lart-31-mai-2-juin-2013-autour-du-theme-de-lephemere-et-du-pays-invite-le-royaume-uni/


Base de Dados
L’Âge d’Or des Cartes Marines. Quand l’Europe Découvrait le Monde, Bibliothèque Nationale de France,
http://expositions.bnf.fr/marine/index.htm

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Biblioteca do Vaticano

O jornal Público noticiou ontem, na sua versão on-line, uma excelente notícia.
Passo a partilhar convosco alguns excertos da mesma.

«Para já, são apenas 256 documentos, mas é um primeiro passo (...)
Entrando na site da Biblioteca do Vaticano, poderemos analisar pormenorizadamente, além de livros medievais, um tratado do século XIII, De Arte Venandi Cum Avibus, escrito por Frederico II. É o mais famoso dos disponibilizadas nesta primeira fase de digitalização do arquivo. (...)
A Biblioteca do Vaticano guarda cerca de 80 mil manuscritos, reunidos desde a sua fundação em 1451 pelo Papa Nicolau V(...)»

Apartir de agora acessivel atrávés do site:
http://www.vaticanlibrary.va/



Fonte da notícia:
http://www.publico.pt/cultura/noticia/biblioteca-do-vaticano-disponibiliza-online-os-seus-primeiros-manuscritos-1583553
«A Biblioteca do Vaticano quer ter o tamanho do mundo» Por

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Ócio, Lazer e Tempo Livre nas Culturas Contemporâneas


Ócio, lazer e tempo livre nas Culturas Contemporâneas foi o tema do III Congresso Internacional em Estudos Culturais, que teve lugar na Universidade de Aveiro, nos dia 28 e 29 de Janeiro do presente ano de 2013.
A organização deste congresso ficou a cargo do programa doutoral em Estudos Culturais, da Universidade de Aveiro e Minho.
Toda a informação sobre o congresso, desde o programa até à organização, constam no site: http://ociocultura.web.ua.pt/
Como participante atrevo-me a fazer um balanço pessoal que, como sempre, gosto de partilhar com todos os que seguem os 5 minutos de arte.
Confesso que nunca tinha pensado no ócio, diretamente, como um tema de investigação quer no campo histórico, literário e até ao campo da psicologia (áreas que também estiveram representadas no congresso). Pensei no turismo e no lazer, como tal submeti a minha comunicação relativa às «Termas de Vizela, um espaço de saúde, de turismo e de lazer», mas foi também um espaço de ócio, de nada fazer para fazer algo por casa um ou pelo outro.
Na verdade existem grupos de investigação do ócio em Portugal, em Espanha e no Brasil, para falar dos países representados no congresso. Da mesma forma também existem programas de financiamento de investigação nestas áreas, para enunciar apenas alguns exemplos recordo alguns nomes mencionados por Cristina Ortega, na Universidade de Deusto, o Horizon 2020, Europe Aid e Creative Europe.
Desafio todos a pensarem um bocadinho sobre este tema e deixo-vos com a minha conclusão, do artigo escrito para o congresso:
«O termalismo nacional passou por diversas fases, nomeadamente o seu período de crescimento e desenvolvimento, entre 1890 e 1930, uma fase de declínio, entre os anos 30 e 70 do século XX e na atualidade apresenta um novo capítulo de rejuvenescimento e atualização.
O momento de ir a banhos não se cingia apenas a isso. Efetivamente o tempo passado no balneário era muito curto, o resto do dia era passado no comércio local, nos espaços desportivos, no parque termal, entre passeios, conversas e festas.
A «vita nouva» nas localidades termais contagiava todos os públicos, entre eles os locais e os que se deslocavam às termas por períodos de 7 a 14 dias. Os aquistas, ou termalistas, um pouco por toda a europa contavam com diversos divertimentos à sua disposição sempre que iam às termas.
É conveniente destacar que os polos termais eram em simultâneo polos de desenvolvimento comercial, económico, turístico e social. Exemplo disso mesmo foi a situação do jogo retratada em Vizela; as dinâmicas desenvolvidas pela junta de Turismo e ainda os reforços policiais requeridos na época alta para que os aquistas se sentissem em segurança.
Considera-se que o termalismo nacional apresenta, na atualidade, várias mudanças positivas a destacar:
a)      o público termal está em mudança, nele inserem-se variadas faixas etárias;
b)      os espaços termais apresentam-se renovados e mais atrativos;
c)      os balneários termais oferecem soluções de fins-de-semana, retiros e miniférias, mais acessíveis e que atingem um público mais alargado;
d)      vários espaços termais nacionais sofreram remodelações profundas e transformações que os reconfiguraram em spa/termal e depois de contactar os respetivos grupos conclui-se que os níveis de ocupação são elevados;
e)      Vizela apresenta uma unidade termal em melhoramento e reconversão, tem ainda um hotel, integrante do grupo termal que apenas aguarda por obras de melhoramento;
f)       a cidade foi selecionada para integrar o grupo de cidades Slow citties pela qualidade de vida que ostenta;
g)      o imóvel do balneário termal é um símbolo de atratividade arquitetónica que aliando a novas valências e tendências artísticas pode tornar-se uma mais-valia.
Respondendo às questões levantadas pela organização pensa-se que o ócio tem, efetivamente, lugar na sociedade atual, pelo simples motivo que todos necessitam de nada fazer para ter tempo para fazer alguma coisa, neste leque pode inserir-se uma ida ao parque termal, às compras ou mesmo às termas.
O termalismo e as experiências de contexto termal extravasam a área do balneário e dos banhos. Por esse motivo o termalismo é uma área de desenvolvimento turístico, de expansão económica, de lazer e passeio».