terça-feira, 14 de junho de 2011

Encontros de Museus de Países e Comunidades de Língua Portuguesa


Caríssimos, com muito agrado divulgo esta iniciativa.


Apelo a todos, os que tem assento ou não em museus nacionais que pensem em comunicações.


São necessárias várias vozes, que retratem diferentes realidades, para conseguirmos tornar a museologia um pólo dinâmico, de forte fluxo turístico e aliciante aos mecenas e parceiros da cultura.


Após cerca de uma década de interregno, vão ser retomados os Encontros de Museus de Países e Comunidades de Língua Portuguesa.


As INSCRIÇÕES já estão ABERTAS. Inscreva-se já.


Mais informação em: www.icom-portugal.org


terça-feira, 7 de junho de 2011

Oferta de emprego


Para todos os interessados divulgo esta oferta.


Museu de Arte Thyssen-Bornemisza

Auxiliar de los servicios del Museo


Formación:
Titulado/a Superior o cursando últimos años de una carrera de Humanidades o Ciencias Sociales, dominio mínimo de un idioma extranjero, preferiblemente inglés, se valorará el conocimiento de un segundo idioma.

Perfil personal:
Capacidad de comunicación, facilidad para las relaciones humanas, sensibilidad y motivación por el mundo del arte. No es necesaria experiencia.

Funciones:
Atención al visitante en los diferentes Servicios del Museo: Información, Taquillas, Tienda/Librería y Guardarropa.

Jornada:
Media jornada en turno de mañana o tarde, de martes a domingo ó fines de semana (sábados y domingos).


VER: http://www.museothyssen.org/thyssen/oferta_detalle/1

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Oferta de emprego


Para os interessados partilho a seguinte oferta:

«Spira - revitalização patrimonial Lda procura Historiador da Arte ou pessoa com outra formação, profundamente conhecedora de História e Património da região do Alentejo para levar a cabo visitas temáticas sobre frescos (pintura mural) e outras especificidades artísticas desta região do país. Procuramos alguém muitíssimo apaixonado pela matéria em causa, com um enorme prazer de partilha de conhecimento com todo o tipo de interessados, bom domínio de línguas (inglês e espanhol mínimo), responsável, autónomo e criativo. Obrigatório: carta de condução e carro. Trabalho pontual. Agradecemos envio de CV por parte de todos os interessados.»

Catarina Valença Gonçalves
Directora-geral
http://www.spira.pt/

http://www.rotadofresco.com/

http://www.campopatrimonio.com/

+ 351 93 835 46 41
+ 351 284 475 413

Rua 5 de Outubro, 20, 7920-368 Vila Nova da Baronia

domingo, 22 de maio de 2011

Ponte de Vila Formosa



A Ponte de Vila Formosa foi construída pelos romanos nos finais do séc. I, início do séc. II d.C. sobre a Ribeira de Seda, na Estrada que liga Alter do Chão a Chança e Ponte de Sôr. Foi construída em grossa cantaria aparelhada e almofadada. Ostenta 6 arcos compostos, nas frentes, por trinta e três aduelas e cinco olhais em forma de pórtico. Está classificado como Monumento Nacional, por Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136, de 23-06-1910, mas agora encontra-se interdita a visitantes. Quem nos deu a notícia foi Rui Bernardino, membro do grupo de discussão Archport:

«foi interdita de ser visitada pelo dono dos terrenos envolventes, podendo apenas ir-se ao tabuleiro da ponte, porque descer a parte inferior para admirar os arcos, ou passear em zonas adjacentes da mesma é completamente impossível, pois o senhor que possui aquelas parcelas de terreno decidiu advertir as pessoas através de uma placa em metal de grandes dimensões, que ninguém pode entrar ali, pois sujeita-se a multas e diversas sanções, ou até ir parar aos calabouços, isto porque estava apenas a visitar um monumento. Isto só mesmo no nosso país».

E assim vamos perdendo direito a usufruir do melhor que temos e de património classificado que é nosso. Com muita dolência vemos em pleno século XXI ainda não há formação cívica patrimonial para clarear mentalidades. O mesmo se aplica a tantos outros casos que importa denunciar, mostrar e criticar, pode ser que colocando o nome dos responsáveis na praça pública ganhem vergonha do que andam a fazer.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Portugal


Com o devido respeito e partilha de opinião, partilho convosco o texto de Nicolau Santos publicado na revista «UP» da TAP. (não integral)

Eu conheço um país:
Que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil);
Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas;
Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins; Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.

Que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert);
Que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint);
Que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial).

Que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo;
Que também está a construir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).

Eu conheço um país
Que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos pré-pagos para telemóveis (PT);
Que é líder mundial em software de identificação (NDrive);
Que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da NASA (Critical);
Que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra).

Que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano;
E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.

Eu conheço um país
Que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec);
Que revolucionou o conceito do papel higiénico(Renova).

Que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial;
Que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).

Que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra);
Que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).

Que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim;
Que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos;
Que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto;
Que tem uma das melhores selecções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).

Eu conheço um país
Que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar, Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro).
Que tem dois prémios Pritzker de arquitectura (Sisa Vieira e Souto Moura).


O leitor, possivelmente, não reconhece neste país aquele em que vive ou que se prepara para visitar. Este país é Portugal. Tem tudo o que está escrito acima, mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, óptima gastronomia. Bem-vindo a este país que não conhece: PORTUGAL


Que tem monumentos únicos em si mesmo e espalhados por todo o mundo, que tem História em si cravado e perpetuado, que tem as cidades mais procuradas para viajar, que tem a melhor e mais procurada gastronomia, um país pai e irmão de tantos outros, gentes acolhedoras e hospitaleiras e tradições únicas e imortais.
Divulgue este texto positivo e vá acrescentando mais motivos e exemplos que conhece e que nos orgulham do ser português.

sábado, 30 de abril de 2011

1.ª Bienal MULHERES D’ ARTES

Questionário de opinião!

O presente questionário serve de estudo, no âmbito do Mestrado em Museologia, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

LINK PARA QUESTIONÁRIO

Pedimos a colaboração apenas a visitantes da exposição 1.ª Bienal MULHERES D’ ARTES, patente no Museu Municipal de Espinho.

Obrigada pela sua colaboração.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Recordações dos Museus

Boa tarde a todos os visitantes e seguidores do 5 minutos de arte.



Gostaria de pedir a vossa ajuda para uma pequena investigação que estou a realizar junto de colegas e amigos.


Este pequeno questionário tem como objectivo perceber as preferências de cada um quando visitam um museu ou monumento e o que gostam de trazer como recordação. Enquadra-se no seminário de gestão museológica, no âmbito do mestrado em Museologia. É bastante simples e curto, agradeço que respondam com toda a honestidade uma vez que é anónimo. Se poderem passar para amigos próximos, agradecia imenso. Estará disponível durante o mês de Abril.



Obrigada pela vossa participação.



https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dDBid3lES3pSRy14WjFNZ2NZcTBza2c6MQ

terça-feira, 29 de março de 2011

A Casa Museu de Camilo

Disponibilizo, em pdf, um pequeno trabalho de investigação que realizei sobre a Casa Museu de Camilo Castelo Branco, em Vila Nova de Famalicão. Desta forma todos podem ter acesso à informação que recolhi e compilei e a nossa cultura portuguesa e dos nossos portugueses sairão muito mais beneficiados com isso. Deixem também os vossos comentários, sugestões e criticas ao trabalho.

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B7WwEvvHJGmvMGUwOWQ5NDEtNzBhNC00MThjLWEwZmQtZmZmM2UzMmU5MGNi&hl=pt_PT&authkey=CLLaxtEE&pli=1

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Análise crítica CAFÉ FALADO: ARQUITECTURA

«Tendo o Arqº. Gil de Azevedo Ribeiro como convidado, esta sessão do Café Falado debruça-se sobre o tema “As cidades que temos”.



Uma conversa sobre cidades, quem e o que as faz. A partir do espaço que fica entre a Arquitectura e o Urbanismo, nesta conversa do Café Falado falaremos sobre as cidades que queremos, as cidades que merecemos e as cidades que temos. Gil de Azevedo Ribeiro é o arquitecto convidado para esta sessão. Nasceu em Coimbra, em 1979. Estudou Arquitectura no DAAUM, em Guimarães. Colaborou em vários escritórios de arquitectura em Portugal e Espanha. Actualmente, é coordenador executivo do projecto CicloRia na Secção Autónoma de Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas da Universidade de Aveiro e assistente no programa de Barcelona do Mestrado em Arquitectura da Universidade de Calgary.» (Fonte: www.ccfv.pt)




Esta conversa destacou-se pela informalidade sendo o ritmo das perguntas muito lento e a resposta por vezes vaga e pessoal. Na minha opinião, o entrevistador/moderador utilizou uma linguagem excessivamente complexa, sendo por vezes imperceptível para, o público, o sentido lato da questão.


De salientar positivamente, que a sala encontrava-se cheia, quer de estudantes quer de profissionais da área, técnicos e curiosos.


O convidado transmitiu o seu testemunho e vivência, conjugava as suas viagens e trabalhos com a sociedade e a política. Uma opinião relevante, que conjugava todos os itens da cidade.


Quando as perguntas foram abertas à sala foi, finalmente, discutido ARQUITECTURA nas cidades, arquitectos das câmaras municipais e projectos de arquitectura como o caso da Ciclo Ria em Estarreja e Murtosa.


Deixo-vos com as frases e ideias que merecem destaque, pelos mais diversos motivos:


«a bicicleta em Amesterdão é como as vacas na Índia»


«Precisará o país de um Serviço Nacional de Arquitectura, equivalente ao de saúde»


«Barcelona é uma cidade plana, é possível andar de bicicleta, porque foi bombardeada, nós não podemos andar de bicicleta em muitas zonas do país….»



Para os interessados este café falado pode ser descarregado no site:


http://www.ccvf.pt/conteudo.php?id=83&cat=3&cont=85&on=false

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

5 minutos de jazz


Congratular e divulgar com programa, quase meu homónimo: 5 minutos de jazz!



Porque ouvir música alegra e rejuvenesce, ouçam mais música, cantem mais e encantarão de certeza.



José Duarte leva-nos numa viagem pelo jazz, nos seus variadíssimos estilos e evoluções ao longo dos anos. Foi fundador do ‘Clube Universitário de Jazz’, em 1958 e o seu programa comemorou 40 anos de emissão. Num programa diário - de segunda a sexta. Emitido pela Rádio Renascença (1966-1975) / Rádio Comercial (1984-1993) / RTP – antena 1 (desde 1993).